Vinha Margarida do Vilaça para Bom Despacho (MG), a cavalo ou a pé; naquele tempo o objetivo era aprender a costurar. Nessas idas e vindas também aprendeu a contemplar o terço de Nossa Senhora. Uma mulher que ajuntava a gente do lugar, para rezar, para as festas religiosas, os leiloes, a caridade, e neste local se formou um coletivo que passava dos limites do Vilaça.
Ela coordenou, juntamente com suas amigas de oração, por longos anos, a capela de São Sebastião nesse distrito. Com sua sensibilidade e vivência congregava o povo do lugarejo para fazer com que as festas religiosas acontecessem. Preparar as crianças para a coroação no mês de maio, ensaiar os cantos, fazer os vestidos e asas dos anjinhos tudo era coordenado e organizado por Margarida e suas amigas. Do lar, da comunidade, Margarida se movia entre estes universos.
Sua mudança para Bom Despacho com a família se deu por um desejo muito forte de Marcinho da sanfona, o dono da Venda do Vilaça, seu esposo, que queria muito que os filhos estudassem. Em Bom Despacho, já com seus nove filhos cuidava da casa, mas nunca se descuidou de sua essência solidária, pois era vicentina e franciscana praticante. Essa era a sua sina. O seu olhar e cuidado para com os menos favorecidos marcou sua trajetória, mas sempre discreta e sábia.
Durante sua caminhada pela vida nós sabemos que ela jamais pensou, pois pertence aos seres de grande alma, que o seu trabalho regado de amor, os seus ensinamentos, a sua devoção, os seus saberes, a sua solidariedade para com o outro, a sua alegria em ajudar, inspiraria a criação de uma associação que receberia não somente seu nome, mas seu legado. Sim é isso mesmo, essa Associação é Margaridas Arte e Transformação e tem como alicerce a nossa eterna fonte de inspiração, de amor, de solidariedade, Margarida Maria do Couto.
Vinha Margarida do Vilaça para Bom Despacho (MG), a cavalo ou a pé; naquele tempo o objetivo era aprender a costurar. Nessas idas e vindas também aprendeu a contemplar o terço de Nossa Senhora. Uma mulher que ajuntava a gente do lugar, para rezar, para as festas religiosas, os leiloes, a caridade, e neste local se formou um coletivo que passava dos limites do Vilaça.
Ela coordenou, juntamente com suas amigas de oração, por longos anos, a capela de São Sebastião nesse distrito. Com sua sensibilidade e vivência congregava o povo do lugarejo para fazer com que as festas religiosas acontecessem. Preparar as crianças para a coroação no mês de maio, ensaiar os cantos, fazer os vestidos e asas dos anjinhos tudo era coordenado e organizado por Margarida e suas amigas. Do lar, da comunidade, Margarida se movia entre estes universos.
Sua mudança para Bom Despacho com a família se deu por um desejo muito forte de Marcinho da sanfona, o dono da Venda do Vilaça, seu esposo, que queria muito que os filhos estudassem. Em Bom Despacho, já com seus nove filhos cuidava da casa, mas nunca se descuidou de sua essência solidária, pois era vicentina e franciscana praticante. Essa era a sua sina. O seu olhar e cuidado para com os menos favorecidos marcou sua trajetória, mas sempre discreta e sábia.
Durante sua caminhada pela vida nós sabemos que ela jamais pensou, pois pertence aos seres de grande alma, que o seu trabalho regado de amor, os seus ensinamentos, a sua devoção, os seus saberes, a sua solidariedade para com o outro, a sua alegria em ajudar, inspiraria a criação de uma associação que receberia não somente seu nome, mas seu legado. Sim é isso mesmo, essa Associação é Margaridas Arte e Transformação e tem como alicerce a nossa eterna fonte de inspiração, de amor, de solidariedade, Margarida Maria do Couto.
Em 2016 essa Associação passa a existir de fato. A Margaridas – arte e transformação – AMART, é uma associação civil, de direito privado, sem finalidade lucrativa, de caráter social, cultural, artístico e educativo e visa dentre os seus objetivos incentivar os cuidados e a convivência entre os seres humanos e a natureza.
“Somos uma família de artistas educadores, a música é o nosso elo mais precioso.
Honrar, preservar e cultivar estes potenciais é essencial para nossas vidas, para a nossa comunidade e as futuras gerações”.
Partindo desta inspiração criamos a Associação Margaridas Arte e Transformação – AMART, uma organização sócio-cultural, sem fins lucrativos, que tem como objetivo atuar junto as comunidades promovendo arte, cultura e o bem viver.
A Associação Margaridas Arte e Transformação – AMART é fruto do sonhos de netos, bisnetos e filhos de Dona Margarida Maria do Couto, que se uniram para salvaguardar, recriar e transmitir a memória artística, educativa e cultural produzida intergerações.
Mineira, bomdespachense, Dona Margarida deixou para a sua família e comunidade um legado de fé ao tecer sua história de vida com a linha da alegria, simplicidade e solidariedade, nos tons das flores, cantos, dança e folias do cerrado das Gerais.
Institucional
A Associação Margaridas Arte e Transformação – AMART é uma associação civil, de direito privado, sem finalidade lucrativa, de caráter artístico, social, cultural, educativo, terapêutico e ambiental. Tem por finalidade desenvolver ações artísticas, socioculturais, educativas, terapêuticas e ambientais que promovam o bem viver em comunidade.
Rua JK , 45 - Santa Rita - Bom Despacho - MG - CEP: 35.600-000 - Região: Centro-Oeste